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Uma Vila/ pequena cidade cercada pela lava no sul da Islândia (do canal Just Icelandic, video de Outubro )
https://youtu.be/xBMmheBgCFQ?si=akr181V
"Starship nunca voou tão longe ou tão rápido", afirmou uma comentadora durante uma transmissão ao vivo da empresa do bilionário Elon Musk.
O foguetão, que descolou de Boca Chica, no estado do Texas, tem 120 metros de altura e é o maior e mais potente foguetão do mundo.
A SpaceX tinha uma longa lista de objetivos para este teste, entre eles, efetuar um "regresso controlado" à Terra.
O Starship é composto por dois módulos ou partes: o propulsor Super Heavy com 33 motores e, acima deste, a nave Starship, que por extensão dá nome a todo o megafoguetão.
As duas partes separaram-se com sucesso poucos minutos depois de descolar. No entanto, o propulsor, que deveria ter amarado suavemente no Golfo do México, não conseguiu completar a manobra em uma "amaragem forte", segundo a comentadora da transmissão.
A nave continuou, por sua vez, o voo por cerca de uma hora, chegando ao espaço ao atingir mais de 200 quilómetros de altura, segundo o vídeo da SpaceX, acompanhado por mais de três milhões de pessoas.
A previsão é de que a nave starship caísse sobre o Oceano Índico ao fim do teste, mas acabou "perdido" ao regressar à atmosfera terrestre, declarou um comentador.
Actualização 23 fevereiro (aterragem da Odysseus na Lua ontem à noite em Lisboa)
https://www.space.com/intuitive-machines-odysseus-lander-alive-well-update-one
A NASA pode regressar à Lua pela primeira vez em mais de 50 anos com a ajuda de SpaceX e da empresa privada ‘Intuitive Machines’: possa assistir ao momento da chegada do Nova-C à Lua ao vivo, através deste link, esta quinta-feira, a partir das 21h15 (hora de Lisboa).
Espera-se que o módulo lunar ‘Odysseus’ da ‘Intuitive Machines’ pouse na superfície lunar não antes das 22h49.
A empresa sediada em Houston colaborou com a NASA e a SpaceX, lançando com sucesso a sua missão IM-1, no passado dia 14, no topo do foguetão ‘Falcon 9’.
Se a ‘Intuitive Machines’ tiver sucesso, não só se tornará a primeira empresa comercial da história a pousar na Lua, mas também ajudará a catapultar os EUA para a corrida espacial do século XXI.
Apesar de ter sido a primeira a pousar na Lua em 1969, a NASA não devolveu nada à superfície lunar no século XXI – a NASA fez uma tentativa em janeiro último, colaborando com a empresa ‘Astrobotic’, para lançar a missão ‘Peregrine’ à Lua. O módulo de pouso nunca o conseguiu fazer devido a válvula defeituosa que provocou a fuga de combustível que os forçou a cancelar a missão.
O Nova-C é um cilindro hexagonal com cerca de 4,2 metros de altura e 1,5 metros de largura: com ele, a NASA terá a hipótese de estudar a superfície lunar com os seis instrumentos científicos que possui a bordo, incluindo um sistema de navegação baseado em laser e um teste de mini-radiotelescópio.
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